Notícias Wellington Felipe Conte de Meira é o grande vencedor do primeiro Festival da Canção A noite de sábado (11) em Brusque foi repleta de muito música e diversão na última etapa do 1º Festival […] BRUSQUE 13 de junho de 2022 A noite de sábado (11) em Brusque foi repleta de muito música e diversão na última etapa do 1º Festival da Canção. O evento ocorreu no Teatro do Centro Empresarial de Brusque, e iniciou às 19h. As oito canções finalistas foram apresentadas e os ganhadores foram divulgados. O grande vencedor da noite foi Wellington Felipe Conte de Meira com a música Meu Amor, o prêmio foi de R$ 4.000; o segundo colocado foi José Antônio Zendron Neto com a música Vielas, o prêmio foi de R$ 2.500; já o terceiro colocado foi Ronnie Klabunde com a música O Dono da Razão. O prêmio de melhor letra, melhor intérprete e melhor instrumentalista foi para José Antônio Zendron Neto, Alessandra Knhis, Wellington Felipe Conte de Meira, respectivamente. Todos os vencedores ganharam troféus e R$ 500,00 em dinheiro. Para a diretora-geral, Zane Marcos, o evento superou as expectativas, “foi um evento maravilhoso, emocionante, que conquistou a plateia. Esse foi o primeiro, e queremos aprimorar cada vez mais o Festival da Canção e trazer novas edições para Brusque. “O evento é uma forma de estimular os músicos e compositores locais para que eles se estimulem a produzirem mais e saberem que tem público sim para prestigiar, foi espetacular”, finaliza Zane. Confira a canção que ficou em primeiro lugar Música: Meu Amor, por Wellington Felipe Conte de Meira Onde está você Que não tem casa Vive em hotel plaza Embaixo da saia Do universo Para “Ú” meu amor fugiu Mas Cada vez mais Eu não sei Onde procurar Coisas que fizemos quando o amor estava aqui cantando assim pra ti pra mim pra todos que acreditavam úuuuuuu (melodia) Acostumado a querer ser alguém E eu me esquecia quem era também Uma imagem criada por mim Manifestava o meio e o fim Do meu amor por mim mesmo e de tudo que quis Confira a canção que ganhou por Melhor Letra Música: Vielas, por José Antônio Zendron Neto Nas vezes em que eu esqueço Que é coisa minha achar ser tarde Se não me afoga um recomeço O que me sobra é a verdade E o que pra mim serão novelas Se passam por curtas metragens Quero correr todas vielas Com gosto de longas viagens Por mais que eu tenha medo Como sei que tens também Não quero dar ao desespero O gosto de me ter refém Noites de amor eu conto a dedo De solidão eu já não sei Mas a razão não mais desejo Se a emoção me faz tão bem Nas vezes em que eu esqueço Que é coisa minha achar ser tarde Se não me afoga um recomeço O que me sobra é a verdade E o que pra mim serão novelas Se passam por curtas metragens Quero correr todas vielas Com gosto de longas viagens Por mais que eu tenha medo Como sei que tens também Não quero dar ao desespero O gosto de me ter refém Noites de amor eu conto a dedo De solidão eu já não sei Mas a razão não mais desejo Se a emoção me faz tão bem Inscreva-se na newsletter. CIDADÃO IMPRENSA Cidadão Inscreva-se em nossa newsletter [newsletter_signup_form id=3] Imprensa Inscreva-se em nossa newsletter [newsletter_signup_form id=4]